Com Azevedo, Pascoal teve mais que uma conversa. Foi, na verdade, a articulação de uma estratégia de defesa.
A partir desta terça-feira, 16, o enredo da história poderá ter uma reviravolta. Quem está esperando pela exoneração do diretor de Obras poderá surpreender-se com um Pascoal apresentando-se como vítima de perseguição. O argumento visaria, ainda, criar uma blindagem para proteger outras figuras de alta patente no governo. É que Pascoal não está sozinho no esquema de desvio de material de construção adquirido com o poder público.
Além do papel da vítima, também está definido quem interpretará o algoz do pobre diretor: vai ser o secretário da Administração, Gilson Nascimento, que Pascoal vê como inimigo.
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