Nos últimos meses, o governo municipal se comprometeu em alguns TACs famosos, como o que previa um repasse de R$ 500,00 mil para o Hospital de Base, solenemente descumprido e outro, que acertou uma redução desse repasse para R$ 300 mil, também jogado ao esquecimento.
Os funcionários municipais são vítimas de mais uma manobra cara de pau: o compromisso firmado diante do Ministério Público do Trabalho, de regularizar o pagamento de horas-extras e outros direitos foi pelos ares. Só para registrar: esse acordo, celebrado em mais um TAC, foi o que pôs fim à greve do funcionalismo municipal, há menos de um mês.
Na área judicial, essa estratégia ganha o curioso nome de "assédio processual", que vem a ser a ação deliberada de uma parte, com a impetração indiscriminada de recursos, objetivando apenas protelar a decisão judicial. No caso de Itabuna, em nível de Ministério Público, tem gente chamando isso de malandragem, mesmo.
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